“Buscamos mais Anittas que bandas de trash metal”, diz investidor em startups
Atualizado: 23 de mai. de 2021
Sócios do fundo Astella contam na Live do Valor Econômico os critérios que utilizam para selecionar as empresas nas quais vão investir
Por Redação com informações de Valor Econômico
Analisar o time de fundadores de uma startup, incluindo experiências prévias, problemas que se propõem a resolver, como estruturam processos e atraem pessoas estão entre os principais critérios de escolha do fundo Astella Investimentos para selecionar as empresas nas quais vão investir, contam os sócios-fundadores Laura Constantini e Edson Rigonatt

Comparando o sonho das startups ao das bandas de rock, de fechar um grande contrato com um investidor, Rigonatti, que começou a carreira como músico de uma banda de “trash metal”, diz que o papel do fundo, assim como o de uma grande gravadora, é ajudar o empreendedor a se promover.
O recorde de R$ 11 bilhões em investimentos nas startups brasileiras no primeiro trimestre mostra que a crise econômica gerou oportunidades para as startups, embora de forma mais lenta.
“Tem fundos que estão no mercado há dez anos e têm retornos acima de 30% a 40% ao ano, já provaram que esse é um tipo de investimento que bate qualquer alternativa do mercado”, diz Rigonatti.
O fundo, especializado em investimentos de fase inicial em startups de varejo, marketing e software como serviço, destaca a criação de oportunidades por conta da explosão do comércio eletrônico na pandemia.
Ao ler essa matéria, só reforça a necessidade de estar muito próximo ao seu cliente ou público, saber quem ele é e saber massivamente o que ele quer.
Com isso, mesmo que você não faça uma grande campanha, você estará fazendo pequenos sucessos.
E você, o que tem feito para ser lembrado?
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Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/05/12/buscamos-mais-anittas-que-bandas-de-trash-metal-diz-investidor-em-startups.ghtml